sábado, setembro 29, 2007

1 mostra de teatro


estas são Rochely e Jaíne, em "Nunca Mais à Meia Noite", BÁRBARAS.

quinta-feira, setembro 27, 2007

aula de teatro.




Essa sou eu, falando para umas 200 pessoas, na abertura da primeira mostra de teatro de Lagoa Vermelha. Dezembro do ano passado, com uma bala no coração. É incrível o que se faz em oito meses com uma faca cravada no peito em comparação a 8 anos de tempos normais. E a força é tanta, que tu encontra todos que tem que encontrar para que as coisas aconteçam.

talvez o criador do vinho seja o deus do teatro, mas a dor que não inebria, traz a lucidez necessária para que o teatro possa ser criativo e feliz.

sexta-feira, setembro 21, 2007

agenda 21 de vanessa leite, teatróloga, educ.ambiental,animadora de eventos(situação ou oposição),professora extra-curricular,cientista da publicidad

e, e maquiadora.

favor ligar pelo menos dois dias antes de qualquer pedido de criação de cenas.
À frente de duas trupes de teatro, oferecemos ceninhas básicas para qualquer temática samsárica. veja, nada na manga...

quinta-feira, setembro 20, 2007

Guimarães Rosa

Não era medo, não: era não vontade de ter coragem.

segunda-feira, setembro 17, 2007

rosa

Eu vou falar sobre a flor que nasce no meu minúsculo jardim, mas antes eu vou tomar um vinho. Sozinha. Eu e o pc. Já que não posso ter as mãos do homem no meio das minhas crinas. Que ela tá me rondando, de baseado, álcool e violão na mão.

Isso não tem NADA a ver com roda de viola.

sábado, setembro 15, 2007

fábrica de animais

não pago aluguel
nem bnh
sou vagabundo
moro nos quatro cantos do mundo
ou na residência de meus pais
tenho conforto, carinho,
comida o ano inteiro
faço o que quero
na hora que quero
mas o que me fode nessa porra de vida,

É QUE EU NÃO TENHO DINHEIRO!!!!!!!!

quinta-feira, setembro 13, 2007


olha, e não é que realmente nada tem assim tanta importância?

quinta-feira, setembro 06, 2007

parte tiú..


peguei papéis, figurinos, palcos e
abandonei tudo.
morrer antes de morrer
entorpecia a mente
e não fazia nada
e como dizia o Vítor,
pelo menos não fazia o mal.

domingo, setembro 02, 2007


Fiz poesia e desprezei poesia
e falava assim em sua forma mesmo
como um amigo na casa de outro amigo
xingando-o sem parar:
não vales nada, és falácia, cai na real!

Dos termos mais xulos e ofensivos me vesti
o reino dos deuses uma dose de inferno pedia
não quero métrica, não forço rima
quanto mais belo,
mais fedia
ninguém me enganava tão fácil assim.

E não é que foi sucesso?
cabeças pensantes precisavam vomitar
meretrizes, viados,
vagabundos se dizendo iluminados
regozijavam em volta
da poesia, burguesinha arrependida,
agora morta!

Mas mesmo com os deuses humilhados,
algo ainda insaciava
como um rei que subjuga outro rei
o feio agora detinha o poder
tinha até cachê
se quisesse livre, naquela estética,
parecer.

(na sequência, "a vingança da poesia)