Eu tenho um Lama. Sempre quis ter. Sabia que encontraria, e o encontrei quando já nem lembrava que queria. Então, parei de agir. Vazio.
A vida mudou o roteiro quase que completamente, e quase que sem escolha, ajo, ajo, ajo. Feliz da vida, aliás,mas lembrando da inteligência...forma.

Então me pego pelos cabelos e vou ao Buddha, ao Dharma e à Sanga. Uma semana de Prajnaparamitta. Forma é vazio, vazio é forma. Talita.

ok. Parto então, para o pedacinho do planeta que samsaricamente me pertence, ver como estão as coisas por lá. Ah, minhas casinhas, aos pés dos 4 guardiões da reserva ecológica, é lindo mesmo...

É doce morrer nesse rio, é doce amar o rio...

Vale até pensar que os amigos perderão o receio dos altos e baixos imaginários para chegar lá, e façam a bela surpresa de aparecer.

Então tá, saio agora do computador e alço vôo. Te cuida, barão vermelho!!!